Uma pesquisa feita pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia
(Imazon) mostrou que as emissões de gases de efeito estufa geradas pelo
desmatamento da floresta amazônica superar os níveis de poluição gerados
por carros em todo o território nacional.
Mesmo que dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontem para uma redução de 27% no desmatamento amazônico, as consequências da derrubada das florestas ainda é muito alta. De acordo com o estudo, liderado pelo pesquisados Paulo Barreto, entre agosto de 2011 e julho de 2012 foram emitidas 245,3 milhões de toneladas de gás carbônico, somente pela depredação ambiental. Em contrapartida, os carros, considerando veículos leves e de passeio, foram responsáveis pelas emissões de 121,6 milhões de toneladas.
A discrepância pode ser ainda maior, já que o pesquisador informa ter usado como referência a quantidade de carros calculada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), considerando que todos os 41,9 milhões de veículos registrados sejam movidos à gasolina. No entanto, atualmente existem muitos automóveis que rodam com etanol, um combustível menos poluente que a gasolina.
A média de árvores derrubadas da Amazônia no período de um ano foi de 232,8 milhões. Para o pesquisador, mesmo que isso represente uma redução, em comparação a períodos anteriores, os dados ainda são muito altos e representam perigo para a qualidade do ar e também para a biodiversidade local. Diversas espécies foram afetadas por este desmatamento, principalmente aves e macacos.
Para reverter este quadro o Barreto cobra o desenvolvimento de políticas de proteção e o aumento na fiscalização, principalmente em áreas de conservação e reservas indígenas, também é necessário aumentar a rigidez da punição.
Fonte: CicloVivo
Mesmo que dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontem para uma redução de 27% no desmatamento amazônico, as consequências da derrubada das florestas ainda é muito alta. De acordo com o estudo, liderado pelo pesquisados Paulo Barreto, entre agosto de 2011 e julho de 2012 foram emitidas 245,3 milhões de toneladas de gás carbônico, somente pela depredação ambiental. Em contrapartida, os carros, considerando veículos leves e de passeio, foram responsáveis pelas emissões de 121,6 milhões de toneladas.
A discrepância pode ser ainda maior, já que o pesquisador informa ter usado como referência a quantidade de carros calculada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), considerando que todos os 41,9 milhões de veículos registrados sejam movidos à gasolina. No entanto, atualmente existem muitos automóveis que rodam com etanol, um combustível menos poluente que a gasolina.
A média de árvores derrubadas da Amazônia no período de um ano foi de 232,8 milhões. Para o pesquisador, mesmo que isso represente uma redução, em comparação a períodos anteriores, os dados ainda são muito altos e representam perigo para a qualidade do ar e também para a biodiversidade local. Diversas espécies foram afetadas por este desmatamento, principalmente aves e macacos.
Para reverter este quadro o Barreto cobra o desenvolvimento de políticas de proteção e o aumento na fiscalização, principalmente em áreas de conservação e reservas indígenas, também é necessário aumentar a rigidez da punição.
Fonte: CicloVivo